Os CFD são instrumentos complexos e apresentam um elevado risco de perda rápida de dinheiro devido ao efeito de alavancagem. 69% das contas de investidores não profissionais perdem dinheiro quando negoceiam CFD com este distribuidor. Deve considerar se compreende como funcionam os CFD e se pode correr o elevado risco de perda do seu dinheiro.
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69% das contas de investidores não profissionais perdem dinheiro quando negoceiam CFD com este distribuidor.
Investir em ações pode ser simples, mas não é fácil. Especialmente para alguém que não sabe o que são ações e como funcionam as bolsas de valores. Quer saber mais pormenores? Vamos explorar estes temas neste artigo.
*Para um volume de negócios mensal até 100.000 EUR (acima deste limite aplica-se 0,2%, min. 10 EUR). Pode ser aplicado um custo de conversão de moeda de 0,5%. Os instrumentos financeiros que propomos são arriscados. Invista de forma responsável.
Como Charlie Munger disse uma vez, investir no mercado de ações é simples, mas não é fácil. Então, como é que o mercado de ações funciona? Em termos simples, é onde os investidores compram e vendem ações de empresas. Os preços das ações flutuam com base na oferta e na procura, à medida que os investidores reagem a notícias positivas ou negativas, em circunstâncias concretas e num momento específico. Enquanto o futuro for desconhecido, o preço das ações flutuará com a conquista de novos sectores de atividade por parte de numerosas empresas e com a falência ou esquecimento de empresas, mesmo que tenham sido vencedoras em Wall Street num passado recente.
Mas qualquer investidor no mercado de ações deve saber, pelo menos, as bases sobre o funcionamento do mercado de ações e um pouco sobre a sua história. A história não se repete, mas sim “rima”, como disse Mark Twain. Compreender como começar a investir em ações é crucial, destacando a importância de estabelecer objetivos de investimento e de compreender a tolerância ao risco, dependendo do caráter, rendimento e circunstâncias pessoais.
Este artigo vai ajudá-lo a compreender os aspectos básicos: como ocorrem as transações, como são fixados os preços e os papéis dos vários participantes. Aprenderá também sobre as bolsas de valores e como pode começar a investir, compreendendo tanto o potencial positivo como o negativo, uma vez que investir sempre foi e será arriscado.
Pontos importantes:
As ações representam a propriedade de uma empresa e podem ser de dois tipos: ordinárias e preferenciais, adaptando-se a diferentes estratégias de investimento.
As bolsas de valores facilitam a compra e venda de títulos, proporcionando liquidez, e são regidas por regulamentos para proteger os investidores.
Os preços das ações são determinados pela dinâmica da oferta e da procura, influenciados por factores económicos, pelo desempenho das empresas e por acontecimentos externos.
A negociação de ações para principiantes requer uma investigação e compreensão aprofundadas. Recomenda-se frequentemente uma estratégia de investimento mais passiva, utilizando fundos mútuos, fundos de índice e ETFs.
Compreender os princípios básicos do mercado acionista
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As ações, também conhecidas como quotas ou capital, representam a propriedade de uma empresa. Quando possui ações de uma empresa, detém essencialmente uma parte dessa empresa, o que lhe dá direito aos seus ativos e rendimentos. Esta participação permite aos acionistas participar no crescimento e sucesso da empresa.
Assim como no fracasso ou na tendência para a baixa, quando normalmente os preços das ações descem. Investir em ações significa comprar ações de empresas para beneficiar do seu crescimento e rentabilidade. Quer seja através de ações individuais ou de fundos negociados em bolsa (ETF), o investimento no mercado de ações é fundamental para qualquer estratégia de investimento sólida.
Bolhas e crash que se tornaram famosos nos mercados
Ao longo da história, as bolhas no mercado de ações cativaram e devastaram os investidores, conduzindo frequentemente a perdas financeiras e a recessões económicas. Veja aqui sete das mais famosas bolhas do mercado de ações desde o século XVII, juntamente com uma breve descrição dos acontecimentos que lhes puseram fim.
1.Febre das Tulipas (década de 1630, Países Baixos)
Panorama: Esta é considerada a primeira bolha financeira de que há registo, a Febre das Tulipas envolveu uma reação especulativa em torno dos bolbos de tulipas nos Países Baixos. Os preços subiram em flecha, uma vez que os investidores compraram bolbos não para cultivar, mas apenas para lucrar.
O colapso: A bolha rebentou em 1637, quando os compradores desapareceram subitamente, fazendo com que os preços caíssem mais de 90% numa questão de semanas. Muitos investidores ficaram arruinados, embora o impacto económico global na economia holandesa tenha sido relativamente limitado.
2. A Bolha do Mar do Sul (1720, Inglaterra)
Panorama: A South Sea Company, uma sociedade anónima britânica, obteve o monopólio do comércio nos mares do Sul (América do Sul). As ações subiram em flecha devido a negociações especulativas alimentadas por promessas de lucros excessivos.
O colapso: A bolha rebentou em finais de 1720, quando se tornou evidente que as perspectivas de negócio da empresa estavam grosseiramente sobrestimadas. O crash arrasou os investidores, levando à ruína financeira de muitos, incluindo figuras notáveis como Sir Isaac Newton.
3. A Bolha do Mississipi (1720, França)
Panorama: A Companhia do Mississipi, fundada por John Law, obteve o controlo do comércio francês na América do Norte. As ações da empresa dispararam com a febre especulativa que assolou a França, impulsionada pela expansão da oferta de moeda por parte de Law.
O colapso: A bolha rebentou quando os investidores perderam a confiança, levando a um colapso dos preços das ações. A economia francesa foi gravemente afetada e a confiança do público no papel-moeda foi abalada durante décadas.
4. A Febre dos Caminhos-de-Ferro (década de 1840, Inglaterra)
Panorama: A Railway Mania envolveu investimentos especulativos em empresas ferroviárias, com os investidores a apostarem na rápida expansão da rede ferroviária no Reino Unido. As ações das empresas ferroviárias aumentaram drasticamente durante este período.
O colapso: A bolha rebentou em 1846, quando os custos de construção aumentaram e os lucros não se concretizaram. Muitas empresas ferroviárias foram à falência e os investidores sofreram grandes perdas, o que levou a uma recessão económica mais ampla.
5. A bolha imobiliária da Flórida (década de 1920, EUA)
Panorama: O boom dos terrenos na Flórida levou a um aumento especulativo dos preços do imobiliário, impulsionado pelo marketing e pela elevada procura. Os compradores foram atraídos por promessas de riqueza, muitas vezes comprando terrenos sem ver.
O colapso: A bolha rebentou em 1926, quando uma série de furacões, juntamente com o aumento das taxas de juro e a diminuição da procura, provocaram uma queda no valor dos imóveis. O crash contribuiu para a instabilidade económica que conduziu à Grande Depressão.
6. A bolha Dot-Com (final da década de 1990 - início da década de 2000, global)
Panorama: Alimentados pelo entusiasmo com o potencial da Internet, os investidores injetam dinheiro em empresas tecnológicas e em empresas da Internet, levando as avaliações a níveis insustentáveis, apesar de muitas empresas não terem lucros ou modelos de negócio viáveis.
O colapso: A bolha rebentou em 2000, quando o sentimento dos investidores mudou, levando a um declínio acentuado dos preços das ações tecnológicas. O índice NASDAQ caiu quase 80%, destruindo biliões de dólares em valor de mercado e conduzindo a um abrandamento económico global.
7. A bolha imobiliária (meados da década de 2000, EUA)
Panorama: A bolha imobiliária foi impulsionada pela facilidade de crédito, pelos empréstimos de alto risco e pelo investimento especulativo no sector imobiliário. Os preços das casas dispararam nos Estados Unidos, com muitos compradores a assumirem que os preços continuariam a subir indefinidamente.
O colapso: A bolha rebentou em 2007-2008 quando os incumprimentos hipotecários aumentaram, levando a um colapso dos preços da habitação. A crise financeira que se seguiu causou falências bancárias generalizadas, uma recessão global e uma perda maciça de riqueza.
Como é que são determinados os preços das ações
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Os preços das ações no mercado acionista são determinados principalmente através de um processo de “leilão” em que compradores e vendedores colocam ofertas de compra e venda. Quando há mais compradores do que vendedores, os preços das ações sobem; inversamente, quando há mais vendedores do que compradores, os preços descem. Quanto mais dinheiro se espera que uma empresa gere, mais elevados devem ser os preços das ações. No entanto, não se trata de uma regra linear, porque, por vezes, os mercados são ineficientes.
Esta interação dinâmica entre a oferta e a procura é um aspecto fundamental do funcionamento do mercado de ações. Em cenários de negociação, o preço de compra representa o que os compradores estão dispostos a pagar, enquanto o preço de venda é o que os vendedores querem receber. Quando estes dois preços se alinham, é efectuada uma transação.
A diferença entre os preços de compra e venda, conhecida como spread compra/venda, pode ter um impacto significativo nos custos de transação, especialmente para os investidores ativos em ações. Um spread mais estreito indica normalmente uma maior liquidez, enquanto um spread mais alargado sugere uma menor liquidez.
As condições de mercado e a volatilidade influenciam significativamente os preços das ações. Durante uma volatilidade elevada, o diferencial entre a oferta e a procura alarga-se para compensar os criadores de mercado pelo risco acrescido. Factores externos como os indicadores económicos e o desempenho das empresas também afetam continuamente os preços das ações.
Índices bolsistas
Os índices do mercado de ações são ferramentas valiosas para avaliar o desempenho de vários grupos de ações. Proporcionam pontos de referência com os quais os investidores podem comparar as suas carteiras.
O Dow Jones Industrial Average (DJIA) e o S&P 500 são dois dos índices mais reconhecidos. O DJIA acompanha o desempenho de 30 grandes empresas dos EUA, enquanto o S&P 500 representa 500 grandes empresas dos EUA, ponderadas pela capitalização bolsista.
Índices como o DJIA e o S&P 500 refletem tendências de mercado e condições económicas mais amplas. Outro índice do mercado de ações, também muito popular, é o Nasdaq 100, que mede o sentimento das ações tecnológicas. Os índices ajudam os investidores a avaliar o desempenho global do mercado e a tomar decisões informadas.
Além disso, os índices podem centrar-se em sectores ou indústrias específicos, oferecendo informações sobre determinados segmentos do mercado. A utilização de fundos de índices ou ETFs que reproduzem estes índices oferece uma forma prática de obter uma exposição ampla ou mais específica ao mercado. Graças ao investimento em índices, os investidores podem beneficiar do crescimento global do mercado, mitigando simultaneamente os riscos associados aos investimentos em ações individuais.
Os índices asiáticos mais importantes são o índice Hang Seng, o Nikkei japonês e o KOSPI sul-coreano. Os maiores índices europeus são o Euro Stoxx 500, o DAX alemão, o FTSE britânico e o CAC40 francês.
Razões pelas quais as empresas se tornam públicas (IPO)
As empresas emitem ações principalmente para angariar capital para várias necessidades empresariais, tais como expansão, investigação e desenvolvimento e despesas operacionais. Este processo, conhecido como Oferta Pública Inicial (IPO), permite que uma empresa venda as suas ações ao público pela primeira vez, obtendo assim um capital social significativo, quase “de graça”. Quanto melhor for a situação financeira e as perspectivas de negócio da empresa, maiores são as probabilidades de uma estreia positiva das ações.
Os fundos obtidos através de uma IPO podem ser fundamentais para o crescimento e desenvolvimento de uma empresa. É também uma ocasião única para as empresas angariarem dinheiro junto dos investidores da bolsa (futuros proprietários). Algumas empresas, normalmente em má situação financeira, voltam a mobilizar capital através da emissão de ações, o que é quase sempre um fator negativo para os sentimentos, uma vez que a oferta de ações aumenta.
As bolsas de valores são fundamentais para facilitar este processo de angariação de capital. As bolsas de valores fornecem uma plataforma para as empresas venderem ações ao público, acedendo a um vasto conjunto de potenciais investidores. A emissão de ações é muitas vezes preferida pelas empresas em fase de arranque e em crescimento, uma vez que evita contrair dívidas e pagar juros. A emissão de ações permite às empresas atrair um vasto leque de investidores, desde particulares a grandes fundos institucionais.
Factores que influenciam os preços das ações
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Os preços das ações são influenciados por uma miríade de fatores, tanto internos como externos. Os indicadores económicos mais gerais, como o crescimento do PIB, as taxas de emprego ou o comércio a retalho, desempenham um papel significativo. Além disso, as taxas de juro, reguladas pelos bancos centrais, também têm um impacto direto nos preços das ações. Em geral, as taxas de juro mais baixas aumentam os preços das ações, tornando os empréstimos mais baratos e aumentando as despesas dos consumidores.
Um dos fatores mais importantes que determinam os preços das ações são os resultados das empresas e as expectativas das empresas e dos mercados. Os fatores específicos da empresa, incluindo os resultados financeiros trimestrais e as notações de crédito, dão uma ideia da saúde e estabilidade globais de uma empresa.
Os investidores acompanham de perto estes indicadores para avaliar o desempenho de uma empresa e as suas perspectivas futuras. Além disso, os anúncios corporativos de novos negócios importantes ou mesmo de alterações nas participações podem afetar significativamente o preço das ações de uma empresa.
Factores externos como a instabilidade política, guerras, catástrofes naturais e atividades comerciais especulativas podem levar a flutuações de curto prazo nos preços das ações. Manter-se informado sobre estes fatores é essencial para navegar com sucesso no mercado de ações, especialmente para os investidores orientados para o curto e médio prazo.
Compreender as várias influências sobre os preços das ações ajuda os investidores a tomar decisões informadas e a desenvolver estratégias eficazes. É importante saber que, por vezes, é suficientemente bom ou mau para fazer subir ou descer os preços das ações das empresas, mesmo apesar de qualquer nova informação pública.
O papel das bolsas de valores
A bolsa de valores é o coração do mercado de ações, fornecendo uma plataforma onde os corretores e comerciantes compram e vendem títulos. Estas bolsas funcionam como mercados secundários, permitindo que os acionistas existentes transaccionem as suas acções. As principais bolsas de valores, como a Bolsa de Valores de Nova Iorque (NYSE) e a Nasdaq, desempenham um papel fundamental nas finanças mundiais, definindo o cenário das atividades do mercado e dos indicadores económicos. Outras bolsas de valores importantes, fora da cidade de Nova Iorque, são as de Londres, Frankfurt, Paris, Tóquio, Hong Kong e Shenzhen.
As bolsas de valores são regidas por regulamentos rigorosos para proteger os investidores e garantir práticas comerciais justas, tal como definido pela Comissão de Valores Mobiliários. Este quadro promove a ética e a igualdade, salvaguardando todos os participantes no mercado. Além disso, os princípios básicos do mercado de ações incluem o fornecimento de liquidez, permitindo aos investidores vender ações de forma rápida e eficiente.
Com o advento das plataformas de negociação electrónicas, a dinâmica das bolsas de valores evoluiu, tornando as transações mais rápidas e mais acessíveis. Apesar destes avanços, o objetivo principal das bolsas de valores permanece inalterado: facilitar a compra e venda de valores mobiliários, refletindo as condições económicas mais gerais através dos movimentos dos preços das ações, no meio de mudanças de sentimentos.
A mais antiga bolsa de valores
A Bolsa de Valores de Amesterdão, criada em 1602 pela Companhia Holandesa das Índias Orientais (VOC), é considerada a bolsa de valores mais antiga do mundo. Foi a primeira a negociar ações e obrigações regularmente e introduziu muitas das práticas financeiras ainda hoje utilizadas, como a negociação de opções e a venda a descoberto.
Além disso, a Companhia Holandesa das Índias Orientais (VOC), fundada em 1602, é frequentemente considerada como a maior empresa da história do mercado de ações, ajustada à inflação. No seu auge, a VOC foi avaliada em mais de 7,9 biliões de dólares actuais (2024), superando qualquer empresa moderna, como a Microsoft, avaliada em 3,4 biliões de dólares. A empresa obteve o monopólio do comércio holandês na Ásia, com operações que incluíam o transporte marítimo, o comércio de especiarias e o estabelecimento de postos avançados coloniais.
Escala das operações:
A VOC tinha o seu próprio exército, marinha e estruturas administrativas, o que fazia dela um Estado dentro de um Estado.
Dominava as rotas comerciais globais e era fundamental no comércio de especiarias, controlando mercadorias essenciais como a pimenta, a noz-moscada e o cravinho.
No seu auge, a VOC empregava dezenas de milhares de trabalhadores em todo o mundo, operava centenas de navios e gerava uma enorme riqueza para os seus investidores.
A queda da empresa deveu-se a uma combinação de corrupção, aumento da concorrência e mudanças geopolíticas, mas o seu legado continua a ser um testemunho do poder das primeiras empresas multinacionais na formação do comércio global.
Ações ordinárias e preferenciais
As ações podem ser classificadas em dois tipos principais. São elas as ações ordinárias e as ações preferenciais.
As ações ordinárias são normalmente acompanhadas de direitos de voto, permitindo aos acionistas influenciar as decisões da empresa, como a eleição do conselho de administração. Embora os acionistas de ações ordinárias sejam os últimos a ser compensados em caso de liquidação, normalmente beneficiam mais do potencial de crescimento a longo prazo de uma empresa.
As ações preferenciais, por outro lado, oferecem dividendos fixos e menos volatilidade. Os acionistas preferenciais recebem dividendos antes dos acionistas ordinários e têm um direito mais elevado sobre os ativos em caso de liquidação. As ações para principiantes incluem frequentemente opções acessíveis, como fundos de índice e ações blue-chip, que oferecem estabilidade e rendimentos consistentes.
Tanto as ações ordinárias como as preferenciais proporcionam uma propriedade fraccionada numa empresa. No entanto, respondem a estratégias de investimento diferentes. As ações ordinárias são ideais para investidores que procuram um crescimento a longo prazo, enquanto as ações preferenciais apelam a quem procura fluxos de rendimento estáveis. Compreender estas diferenças também pode ser importante para construir uma carteira diversificada adaptada aos objectivos financeiros.
Investir em ações para principiantes
O investimento em ações pode ser abordado de várias formas, cada uma com o seu próprio conjunto de vantagens e considerações.
Um método consiste em selecionar ações individuais, o chamado “stock picking”, com base em análises fundamentais e técnicas. Esta abordagem permite uma estratégia de investimento personalizada, mas exige uma pesquisa e um conhecimento do mercado.
Em alternativa, muitos investidores optam por fundos negociados em bolsa (ETF) para obterem diversificação. Estes fundos reúnem dinheiro de vários investidores para comprar uma mistura de ativos, distribuindo o risco por vários investimentos. Os fundos de índice, que reproduzem o desempenho de índices do mercado de ações como o S&P 500, são particularmente populares pela sua simplicidade e eficácia em termos de custos.
A diversificação é uma componente essencial de uma estratégia de investimento bem sucedida. Ao distribuir os investimentos por diferentes classes de ativos e setores, os investidores podem reduzir os riscos. Os ETFs oferecem uma diversificação integrada, o que os torna uma escolha boa e popular para os novos investidores.
Os novos investidores devem começar a investir com uma compreensão clara dos seus objectivos financeiros e da sua tolerância ao risco. Nunca deve investir mais do que pode dar-se ao luxo de perder. A abertura de contas de corretagem e a exploração de várias opções de investimento, incluindo planos de investimento, podem proporcionar-lhe uma base sólida para uma viagem de investimento arriscada e volátil.
Risco e recompensa no investimento em ações
O equilíbrio entre o risco e a recompensa é fundamental para o investimento em ações. Os investidores devem avaliar a sua tolerância ao risco para determinar os investimentos adequados. O rácio risco-recompensa, calculado através da divisão do lucro líquido potencial pela perda máxima possível, é uma ferramenta de avaliação útil. Por exemplo, investir em algumas empresas em situação de endividamento é extremamente arriscado (com risco de falência total e falência), pelo que os investidores devem exigir uma recompensa mais elevada para investir nessas ações.
Os investidores profissionais têm frequentemente como objetivo um rácio risco-recompensa de, pelo menos, 1:2, esperando ganhar $2 por cada $1 que arriscam. Esta abordagem ajuda a tomar decisões de investimento informadas, equilibrando os potenciais retornos e perdas. Estratégias como ordens stop-loss podem limitar as perdas e gerir o risco de forma eficaz. No entanto, ao investir - o nível de justificação fundamental do investimento é importante, e qualquer investidor não deve perder a confiança de estar certo sobre as acções, só porque o preço das ações é mais baixo.
Diversificar os investimentos geograficamente, entre sectores e construir uma carteira “all weather” de ativos não correlacionados, representando um potencial de crescimento, é outra estratégia para gerir o risco e aumentar os rendimentos. As contribuições regulares, conhecidas como dollar-cost averaging, podem ajudar a mitigar a volatilidade do mercado. Ao compreender e gerir os riscos, os investidores podem tomar decisões mais confiantes e informadas. No entanto, o risco não pode ser evitado durante o investimento, e mesmo os investidores bem conhecidos e bem sucedidos registam muitos erros de investimento.
Custos associados e acompanhamento do portfólio
O investimento em ações envolve vários custos que podem afetar os rendimentos globais. No entanto, alguns corretores oferecem negociação sem comissões. Os fundos mútuos também têm rácios de despesas, que representam os custos de gestão do fundo, expressos como uma percentagem anual do total dos ativos investidos. Os ETF são a alternativa mais comum, normalmente com custos muito mais baixos (TER).
Pode-se minimizar os custos optando por corretores que não cobram comissões e por fundos de índice de baixo custo. Compreender e gerir os custos associados ao investimento em ações ajuda a aumentar os rendimentos e a atingir os objectivos financeiros de forma mais eficiente.
Invista as suas poupanças de forma inteligente
Os instrumentos financeiros oferecem risco. Invista com responsabilidade.
A monitorização regular dos investimentos garante geralmente o alinhamento com os objectivos financeiros. No entanto, alguns investidores com uma perspetiva de longo prazo podem até evitar verificar constantemente a sua carteira. Verificá-la algumas vezes por ano ajuda a evitar a verificação compulsiva e a tomada de decisões emocionais.
Em resumo
Compreender o mercado de ações é essencial para qualquer pessoa que pretenda aumentar a sua riqueza e garantir um futuro financeiro. No entanto, este lugar é arriscado, uma vez que os preços das ações são extremamente voláteis. Desde aprender sobre os diferentes tipos de ações e o papel das bolsas de valores até compreender como são determinados os preços das ações e os fatores que os influenciam, este guia cobriu exaustivamente os princípios básicos do mercado de ações.
O investimento em ações oferece vários caminhos, desde ações individuais a fundos mútuos e ETF, cada um com o seu próprio conjunto de benefícios e riscos. A negociação de ações, que envolve a compra e venda ativa de ações para explorar as flutuações do mercado, exige uma investigação e dedicação significativas e é diferente das estratégias de investimento tradicionais.
Ao empregar estratégias para equilibrar o risco e a recompensa, gerir os custos e monitorizar regularmente os investimentos, os investidores podem navegar eficazmente nas complexidades do mercado de ações. O conhecimento e a preparação, bem como a consciência do risco, são fundamentais. Há uma razão pela qual as empresas públicas podem ser avaliadas, com base em fluxos de caixa futuros descontados e outras medidas financeiras. O verdadeiro objetivo de qualquer investidor deve ser assegurar o crescimento da carteira, com o risco sob controlo.
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Existem dois tipos principais de ações: as ações ordinárias, que conferem direitos de voto e um maior potencial de crescimento a longo prazo, e as ações preferenciais, que oferecem dividendos fixos e são geralmente menos voláteis. Compreender estas distinções é crucial para tomar decisões de investimento informadas.
As bolsas de valores funcionam como plataformas regulamentadas para a negociação de valores mobiliários, proporcionando liquidez e proteção aos investidores e refletindo simultaneamente as condições económicas globais através dos movimentos de preços. Os seus regulamentos ajudam a manter um mercado justo e ordenado para todos os participantes.
Os preços das ações são significativamente influenciados por indicadores económicos, factores específicos das empresas, incluindo resultados financeiros e notações de crédito, factores externos, como a instabilidade política, e actividades comerciais especulativas. Compreender estes elementos pode ajudá-lo a tomar decisões de investimento informadas.
Os custos associados ao investimento em ações incluem taxas de transação, rácios de despesas para fundos mútuos, taxas de carregamento, taxas de custódia para contas de reforma e taxas de consultoria. Minimizar estas despesas é essencial para melhorar os seus rendimentos globais de investimento.
Deve monitorizar os seus investimentos algumas vezes por ano para evitar uma verificação compulsiva. Esta abordagem permite-lhe manter-se informado, ao mesmo tempo que se concentra no seu objetivo financeiro a longo prazo.
Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.
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