Resumo:
- A conta da última reunião da FED cimentou as expectativas de que irá haver um corte de taxas ao final deste mês
- Yen japonês fortalece, dólar Americano enfraquece, Tesouro americano recupera após as minutas do FED com Powell.
- BoJ necessita de manter taxaws extremamente baixas, de acordo com um antigo director do Banco do Japão
Acordo feito
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Abrir Conta TESTAR A DEMO Download mobile app Download mobile appO discurso de Jerome Powell e as minutas do FED da última reunião deram aos participantes do mercado com uma confirmação de que o banco central irá entregar um corte de taxas mais para o final deste mês. A conta mostrou que diversos oficiais viram um caso mais forte de corte de taxas devido ao aumento das incertezas e de riscos que a economia americana possa sofrer. Como resultado, muitos deles defenderam que a acomodação monetária adicional seria justificável no curto prazo, se estes desenvolvimentos recentes provarem serem sustentáveis e com peso no panorama ecnómico. Por outro lado, vários membros não estavam convencidos no que toca às taxas, estando com medo de desequilíbrio financeiros que possam causar. No que toca na inflação, vários oficiais notaram que não são só riscos para o crescimento do preço, mas também que vários medidores das expectativas de inflação poderiam estar abaixo do nível consistente posto pela FED. Em suma, as minutas cimentaram as expectativas de uma redução das taxas de juro em Julho, contudo, pode-se esquecer do declínio de 50 pontos, o que significaria a Resserva Federal em pânico. Na prática, isto é exatamente o que os mercados estavam à espera antes das minutas e do discurso de Powell. No entanto, a resposta para estes eventos foram notáveis com o greenback a deslizar com os rendimentos dos títulos como se os mercados estivessem com a guarad para baixo – uma reação bizarra, no mínimo. De qualquer das formas, foi suficiente para empurrar os indíces americanos a máximos históricos com o NASDAQ a fechar num mesmo, e o SP500 a bater a marca dos 3000 pontos pela primeira vez.
O SP500 (US500) conseguiu fechar acima de 3.000 pontos na quarta-feira, pela primeira vez. Tecnicamente, pode-se definir outro alvo possível em torno do retracement de 50% do último balanço de baixa que ocorreu em maio. No entanto, tenha em mente que a avaliação das ações também pode ser afetada pela próxima temporada de resultados, com as empresas a lidar com uma série de riscos ao apresentar orientações aos seus investidores. Fonte: xStation5
BoJ mantém-se dovish
De acordo com Kazuo Momma, antigo director do Banco do Japão, o banco central necessita de estender a sua promessa de manter as taxas de juro muito baixas, e pode fazê-lo ainda este mês, no dia anterior à redução das taxas de juro pela FED. Adicionou também que a extensão atual da orientação futura irá depender da perspectiva económica do BoJ, portanto, poderá ser estendida de uma forma mais agressiva, visto que não vê recuperação no crescimento em 6 meses. Contudo, necessitamos de ficar alerta para a política monetária que se tornou recentemente menos importante para o yen japonês e outros activos dependentes do yen. Ninguém vê o BoJ a aumentar as taxas de juro num futuro próximo, e nada na economia global sugere tal cenário. Olhando para o yen no longo prazo, podemos notar que se mantém bem abaixo do seu valor justo baseado na nossa análise (abordagem REER).
O USDJPY paira em torno da importante linha de tendência. Reuniões do Fed e BoJ no final deste mês podem mostrar uma direção para o par nos próximos meses. Fonte: xStation5
Noutras Notícias:
- Tenreyro, do BoE, disse que é improvável apoiar o aumento das taxas de juros nos próximos meses, uma vez que a desaceleração do crescimento económico manteve a inflação sob controlo.
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