Resumo:
- FTSE valoriza para máximos de Outubro
- Market back above 200 SMA Ativo está novamente acima da SMA a 200 dias
- GBP trading lower across the board
O mercado acionista inglês segue a valorizar no princípio desta semana, com o FTSE (UK100) próximo dos 7300 pontos e a negociar em máximos dos últimos 5 meses. Na semana passada houve ganhos muito significativos na libra, mas esta semana teve um arranque desfavorável e desvalorizando conta as principais contra-partes. As maiores quedas no mercado cambial registaram-se nos Antípodas, contra o Kiwi e o Aussie.
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Abrir Conta TESTAR A DEMO Download mobile app Download mobile appO UK100.cash valorizou para máximos desde Outubro durante a sessão de hoje, num movimento que aproximou o preço de mercado da média móvel simples dos últimos 200 dias. Fonte: xStation
Esta será mais uma semana atribulada pelo Brexit
Os próximos dias podem ser pivotais na frente do Brexit, sendo votada a mais recente proposta de Theresa May na Quarta-feira, com o intuito de tentar alcançar um acordo antes da cimeira da UE começar esta Quinta-feira. Existe alguma especulação de que o governo britânico possa anular a votação prevista para Quarta-feira caso seja previsível mais uma rejeição humilhante da proposta em questão, cuja aprovação está dependente em grande parte do apoio do Democratic Unionist Party (DUP). Caso o DUP não apoie a proposta, a votação será infrutífera. Apesar disso, existem alguns indícios de que a primeira-ministra May coloca em hipótese resignar ao cargo caso não obtenha o apoio desejado, o que poderá ser um fator-chave para a votação acontecer esta semana. A incerteza está a pesar na libra, que é a divisa com pior performance esta sessão. O contexto de médio/longo prazo para a moeda inglesa tanto a nível técnico como fundamental apresentam um cenário razoavelmente positivo, mas neste momento o mercado está extremamente sensível a qualquer notícia relacionada com o Brexit.
Bancos alemães em negociações para mega-fusão
As notícias publicadas sobre as negociações em curso entre o Commerzbank e o Deustche Bank têm conseguido um impacto muito positivo nas cotações de ambas as instituições, numa fusão que poderá criar o segundo maior banco retalhista Europeu. O Deutsche valorizou mais de 4% e é a empresa com melhor desempenho do Dax30. A possibilidade de fusão tem sido debatida há muito tempo, principalemente devido a complicações amplamente documentadas sobre o Deustche, que caso sejam aceites valorizariam a nova entidade em 1.9 triliões de euros e com mais de 140 mil colaboradores. As ações do Deutsche caíram para mínimos históricos em Dezembro de 2018, chegando a cotar a valores inferiores a 6.70€/ação e estando nas útlimas semanas sob pressão adicional - uma vez que o BCE determinou que o cenário de aumento de taxa de depósito para valores superiores a 0 é altamente improvável para o curto-prazo. As valorizações registadas durante a sessão de Segunda-feira permitiram que a cotação do ativo tenha ultrapassado os 8€, apesar de estarem muito desvalorizadas relativamente aos valores que registou antes da crise do sub-prime, quando cotava próximo dos 90€/ação. Esta queda significativa foi a raiz das conversações para a possível fusão entre os dois bancos alemães.
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