Resumo:
- O euro atingiu o seu valor máximo nas últimas duas semanas, alimentado pelo disparo de paragens de compra no EURJPY
- Orr do RBNZ mantém-se incerto se a economia necessita um corte de taxas tão cedo como o próximo mês.
- O risco do sector Consumista aumentou, segundo a revisão de estabilidade financeira feita pelo RBA
Procura Especulativa
Comece a investir hoje ou teste gratuitamente uma conta demo
Abrir Conta TESTAR A DEMO Download mobile app Download mobile appEsta semana esteve cheia de comunicados importantes e o ECB está, indubitavelmente no meio deles. Ainda que o movimento involuntário tenha sido negativo para a moeda comum, recuperou as suas perdas pouco depois. Nas primeiras horas de trading europeu desta Sexta-feira, o euro está 0.3% mais alto contra o dólar americano, provavelmente por causa da procura exponenciada originada nos planos de bancos japoneses, em adquirirem a multi-bilionária empresa de aviação financeira de um banco alemão. Não temos mais detalhes até este ponto, mas a Bloomberg reparou que existe uma actividade notável para bulls, na compra de EURJPY, que terá sido um despoletador para comprar stops, e isso pode ter ajudado a subida de EURUSD. Enquanto estas explicações parecem um bocado nubladas, a moeda comum já fortaleceu mais de 100 pips contra o dólar desde o início de Abril. Olhando para a frente, pode-se esperar que este rally chegue ao fim, mas será contingente nos próximos dados macroeconómicos, com um ênfase no sector industrial. Vamos relembrar que a Eurostat irá publicar os seus dados de produção industrial para Fevereiro antes do meio dia, e poderá constituir outro factor importante para os euro traders.
Olhando para o gráfico de hora, pode-se concluir que o par ainda tem bastante espaço para ganhar. O par está num trading dentro do canal bull, e não há resistências notáveis até 1.1325. Note também que a última onda de compra empurrou o EURUSD para o seu máximo em 2 semanas e meia. Font: xStation5
Comentários mistos das economias antípodas
Em horas asiáticas de trading fomos oferecidos algumas observações do governador do RBNZ, Adrian Orr, que disse “que não sabia de nenhum corte de taxas em Maio”. Orr sublinhou que a economia NZ mostrou um panorama muito misto, e seria mais fácil se tudo estivesse orientado na mesma direção. Vale a pena notar, que a probabilidade de mercado para um corte de taxas no próximo mês paira sobre os 35% (se o RBNZ decidir “aparar” os custos de empréstimo, não é muito, tendo em conta o potencial negativo para o dólar neo-zelandês. Em troca, uma dimuição de taxa na Nova Zelândia já está preçeada a quase 80% até ao fim do ano. Em termos de dados macroeconómicos publicados, recebemos o PMI de manufacturação da NZ para Março, que diminuiu de 53.7 para 51.9, atingindo um mínimo desde Julho de 2018. Para além disso, os gastos do cartão de retalho da NZ aumentaram 0.7% YoY em Março, menor que os 3.4% YoY presenciados no mês passado. Olhando para além da Nova Zelândia, também recebemos uma revisão de estabilidade financeira da Austrália, publicada pelo RBA. O relatório sublinhou que o risco do sector consumista aumentou, e o panorama do consumo é incerto. O Aussie quase que não respondeu, dado que a maioria da declaração foi tão similar á anterior.
O par AUDNZD continua a subir pela 3ª semana seguida. O cruzamento está lentamente a fechar-se na área chave localizada subtilmente abaixo dos 1.07. este nível poderá constituir um obstáculo para bulls. Fonte: xStation5
Noutras notícias:
· De acordo com Jerome Powell dos Feds, as taxas nos USA estão no sítio certo, reporta a Bloomberg
Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.