A semana que está prestes a terminar nos mercados
Nesta semana, os mercados financeiros globais foram marcados por forte volatilidade, impulsionada por tensões comerciais entre os EUA e a China, revisões nas projeções econômicas globais e reações dos investidores a declarações políticas. O mercado acionista subiu acentuadamente depois das declarações de Trump no início da semana acerca das negociações com a China e em relação a Jerome Powell. Trump afirmou que não planeia despedir o presidente da Fed, Jerome Powell, apesar das ameaças anteriores. No entanto, quer que Powell actue mais rapidamente na redução das taxas de juro. Trump também adoptou um tom mais suave em relação à China, afirmando que a parte americana será “muito simpática” durante as negociações.
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Esta semana também aconteceram revisões nas Projeções Econômicas: o Fundo Monetário Internacional (FMI) reduziu sua previsão de crescimento econômico global para 2025 de 3,3% para 2,8%, citando as crescentes tensões comerciais e medidas protecionistas como principais fatores.
Produto Interno Bruto (PIB) do 1.º Trimestre (Estimativa Preliminar) na Zona Euro
Quarta-feira, 30 de abril, às 10h00 GMT+1
A economia da zona euro enfrenta desafios devido às políticas tarifárias dos EUA e à desaceleração do comércio global. A Comissão Europeia reviu a previsão de crescimento para 2025 de 1,5% para 1,4%,
Produto Interno Bruto (PIB) do 1.º Trimestre (Estimativa Preliminar) nos EUA
Quarta-feira, 30 de abril, às 13h30 GMT+1
Espera-se uma desaceleração no crescimento económico dos EUA devido às recentes tensões comerciais e políticas tarifárias. A implementação de tarifas comerciais elevadas tem afetado negativamente as exportações e aumentado os custos para as empresas. Os economistas preveem um crescimento anualizado entre 0,6% e 0,8% no primeiro trimestre, abaixo dos 2,4% registrados no quarto trimestre de 2024.
Non Farm Payrolls de Abril nos EUA
Sexta-feira, 2 de maio, às 13h30 GTM+1
Após um aumento robusto de 228.000 empregos em março, superando as previsões de 137.000, espera-se que o crescimento do emprego desacelere em abril. Algumas estimativas apontam para um aumento de cerca de 130.000 postos de trabalho, refletindo os impactos das recentes tensões comerciais e políticas tarifárias Em março, a taxa de desemprego subiu ligeiramente para 4,2%. Os investidores deverão estar atentos a qualquer variação neste indicador, que pode sinalizar mudanças na dinâmica do mercado de trabalho. Já o crescimento dos salários é um fator chave para avaliar pressões inflacionárias. Em março, o salário médio por hora aumentou 0,3%, totalizando um máximo anual de 3,8% . Os investidores observarão se essa tendência se mantém, indicando possíveis ajustes na política monetária
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