- Os índices dos EUA voltaram a cair pela segunda sessão consecutiva de. O S&P 500 caiu 0,75%, o Dow Jones caiu 0,54% e o Nasdaq terminou a perder cerca de 0,72%. Russell 2000 também caiu, cerca de 0,49%.
- A sessão asiática também ficou marcada pelas perdas nos principais índices bolsistas. O Nikkei caiu 0,2%, o S&P/ASX 200 caiu 0,9% e o Kospi caiu 1%. No entanto, os índices chineses mantiveram-se mistos
- No lado europeu, o DAX está a tentar recuperar parte das perdas e segue a valorizar quase 0,5%
- O petróleo está a recuar, na sequência do relatório do Financial Times. O FT informa que a Arábia Saudita está pronta a aumentar a produção se a produção de petróleo da Rússia for reduzida devido a sanções.
- O Brent e o WTI recuam mais de 1%.
- A China ordenou aos bancos estatais que criassem uma linha de crédito de 120 mil milhões de dólares para apoiar projectos de infra-estruturas
- O embaixador chinês na Austrália disse que a China está pronta para falar de comércio mas não levantará a proibição das exportações australianas, a menos que haja uma melhoria nas relações políticas
- O relatório do API apontou para uma redução de 1,18 milhões de barris nos inventários de petróleo dos EUA (exp. -0,1 mb)
- O clima de risk-on no mercado está a apoiar a recuperação dos metais preciosos. A platina, prata e ouro seguem a valorizar cerca de 0,1%, enquanto que o paládio dispara 1%.
- CHF e JPY registam o melhor desempenho, enquanto que o AUD e NZD são as moedas que mais recuam
O petróleo voltou a cair, depois das notícias que diziam que a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos poderiam intervir para compensar a redução da produção petrolífera russa. O WTI (OIL.WTI) rejeitou o limite superior do canal ascendente e está a testar os níveis de Fibonacci nos 50%. Fonte: xStation5
Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.