A invasão russa na Ucrânia continua a ser o principal driver para os mercados. Embora os preços dos ativos de risco já não estejam tão reactivos às manchetes em torno da invasão na Ucrânia, em comparação com as reações de há duas semanas atrás, a incerteza permanece.
Sendo que o atual clima de incerteza continua a ser um motivo de preocupação para os mercados, garanta que continua a acompanhar o mercado do OURO, EURUSD e PETRÓLEO.
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O início da invasão russa na Ucrânia desencadeou uma corrida para os ativos de refúgio, beneficiando activos como o ouro ou o iene japonês. O preço do ouro atingiu a marca dos $1,940 por onça na semana passada e a força compradora tem dominado a tendência do preço do metal precioso nos últimos tempos. Embora a guerra na Ucrânia seja o principal driver para os mercados, não nos podemos esquecer que as políticas mais restritivas por parte da Fed também são importantes. Os Estados Unidos divulgarão os dados sobre o IPC para Fevereiro na quinta-feira, às 13:30 e os investidores esperam que a inflação continue a subir nos EUA, sendo que estes dados poderão colocar o ouro exposto a períodos de maior volatilidade.
EURUSD
O euro continua a desvalorizar e a recuperação do dólar americano no final desta semana levou o EURUSD a posicionar-se abaixo dos 1,10 - sendo este o nível mais baixo desde Maio de 2020.
Contudo, os investidores continuam atentos ao par, uma vez que o Banco Central Europeu anunciará a sua próxima decisão de política monetária na próxima quinta-feira (12:45 h). Não se esperam alterações em torno das taxas de juro, mas os investidores estarão atentos às declarações dos decisores de política monetária.
PETRÓLEO
Os preços do petróleo continuam a subir a um ritmo alucinante, e esta semana atingiram máximos dos últimos 11 anos, devido às preocupações sobre o fornecimento da commodity na sequência da invasão russa da Ucrânia. Apesar dos países ocidentais ainda não terem proibido as exportações russas de gás natural e petróleo, algumas empresas de transporte de petróleo já recusaram-se a aceitar o petróleo russo. Até agora, a OPEP+ não vê necessidade de aumentar a produção para um ritmo mais rápido, a fim de travar as subidas dos preços.
No entanto, começam a surgir notícias de que o acordo nuclear iraniano esteja quase a terminar.
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