Resumo:
- Mercado de trabalho australiano triunfou outro mês seguido
- PMI de manufacturação japonês melhora ligeiramente em Março
- People´s Bank of China, tem uma probabilidade baixa de cortar taxas RRR no curto-prazo
Aussie mantém-se imperturbável
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Abrir Conta TESTAR A DEMO Download mobile app Download mobile appO dólar australiano está num trading quase nada alterado, seguindo outro relatório de empregabilidade excelente. Ainda que os dados tenham apresentado números decentes, o aperto do mercado de trabalho ainda está por se traduzir num crescimento de salário maior, e consequentemente numa pressão mais alta no crecismento de preços domésticos. Esta é a razão dos traders do Aussie tenderem a tomar estas libertações com um bocado de ceticismo. Ainda para mais, lembrem-se que o RBA, recentemente, mudou para um modo ingénuo, sugerindo que um corte de taxas poderá ser ainda implementado este ano, que é indubitavelmente, um factor contra o dólar australiano. O que é que foi apresentado com o comunicado de hoje?
O mercado de trabalho australiano triunfou em Março, no entanto o Aussie manteve-se pouco alterado. Fonte: Macrobond, XTB Research
Primeiramente, o o nível geral de empregabilidade subiu em Março em 25.7k, e poderá facilmente bater as expectativas, sugerindo 15k. Ainda para mais, empregablidade a tempo inteiro aumentou tanto como 48.3k, enquanto que part-time diminuiu 22.6k. Os dados são consistentes com um padrão visto em meses recentes no gráfico acima. Sinaliza uma melhoria qualitativa no mercado de trabalho australiano, no entanto, ainda não originou maior crescimento de salário. A taxa de desemprego subiu de 4.9% para 5%, e estava de acordo com as expectativas. Mesmo assim, uma pequena melhoria no desemprego foi completamente compensado por um aumento na taxa de participação da força de trabalho, que subiu de 65.6% para 65.7%. Como notamos, no início da análise, os dados tiveram um impacto marginal no mercado de acções e moedas, logo a probabilidade de mercado para um corte de taxas até ao final do ano na Autrália pouco mudou, mantendo-se um pouco acima dos 75% esta manhã. No que toca a economia australiana, também vale a pena notar que Fitch confirmou a rating de AAA para o país, com um panorama geral estavél. Contudo, a agência de ratings sublinhou que o momentum na economia desacelarou no curto-prazo, ainda que se tenha mantido bastante robusto com os colegas AAA. A agência também notou que também esperava a situação de correção de mercado imobiliário na Austrália, mas que se deve manter em ordem.
Tecnicamente o par AUDUSD acabou de chegar á sua zona de resistência crítica perto dos 0.7190. Se os bulls falharem em andar para cima, poderá sinalizar a possibilidade de vermos níveis mais baixos. Os níveis de suporte chave poderão ser encontrados a 0.7140 e depois a 0.7060, 0.7020. Fonte: xStation5
Mercado acionário dirigem-se para baixo
Quinta-feira Santa não foi bem sucedida paraos mercados acionários asiáticos. O NIKKEI japonês (JAP225) está a cair 0.8%, e o Shanghai Composite a cair 0.4%, enquanto que o Hang Seng (CHNComp) também está a descer 0.8%. Ainda que algumas destas falhas possam originar um desejo de guardar os lucros (os últimos dias também trouxeram aumentos decentes), as novidades que recebmos durante a noite também poderiam ter contribuído negativamente. Nomeadamente, de acordo com o Jornal de Securities da China, o PboC, não está propícia a cortar a uma taxa de requerimento de reserva no curto prazo. Um artigo sublinhou que o resultado melhor que a expectativa no Q1, diminuiu pressão no banco central da China para ter mais liquidade. Por outro lado, tivemos algumas melhorias em termos de PMI. O index de manufacturação para o Japão saltou de 49.2 para 49.5 em Abril, de serviços subiu de 49.3 para 50.0, e o calibre composto de 49.5 para 50.6. Mantenham em mente que PMIs Europeus seráo cruciais neste assunto, dado que dão mais luz no atraso económico atual.
Noutras Notícias:
· Imprensa do Japão sugere que o aumento de imposto sobre vendas poderá ser atrasado até Outubro
· Oficiais seniors dos US e China estão a agenda mais conversas de negociação presenciais, num esforço de atingir um acordo no início de Maio, segundo a Bloomberg
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