Resumo:
- Feds mantêm-se pacientes nas taxas de juro, e aumentam liquidez para o bancos
-Theresa May e Jeremy Corbyn estão mais próximos dum acordo do Brexit inter-partido
- Conversas de negociação entre US-China vão ser anunciadas na próxima semana
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Abrir Conta TESTAR A DEMO Download mobile app Download mobile appUm dos principais acontecimentos da semana que alteraram o mercado foi a reunião da Reserva Federal, que já está atrás de nós, mas que no entanto providenciou um pouco de luz no assunto. Os banqueiros centrais dos USA decidiram manter a principal taxa de juro inalterada, e cortar as taxas de reserva excessiva para 2.35%. Tal movimento reforçou as expectativas de mercado relativos a um corte de taxas pendente, guiando o dólar americano numa trajetória descendente instantânea. Contudo, durante a conferência de imprensa, Chairman Powell explicou que este movimento deverá ser visto como uma melhoria do sistema de liquidez no mercado entre bancos, e não como um indicador do futuro caminho das taxas. Mesmo assim, Jerome Powell, teve que repetir várias vezes durante a conferência que de momento, não estava comprometido com cortes de taxas. Posto isto, a situação torna-se um pouco mais clara em termos de expectativas. Parece que a Reserva Federal não pretende alterar as taxas nos trimestres que se seguem, dado que a economia até se está auto-regular, tem o “direito” de se manter em espera. Contudo, é possível que os mercados sejam vítimas de alguns tweets do Presidente americano Donald Trump, que não deixa em segredo o desejo de estimular a economia por parte dos Feds. Olhando para os gráficos, as trades do par EURUSD estão em níveis abaixo do pré-conferência, e o S&P500 experenciou ontem o maior mergulho das últimas 6 semanas.
S&P 500 (US500) sofreu o maior mergulho dos últimos 6 semanas, quando os Feds se mostraram menos ingénuos do que os mercados esperavam. O índice experimentou a maior queda diária em 6 semanas, e está num trading um pouco abaixo dos peaks do ano passado. Fonte: xStation5
Do outro lado, a libra inglesa fortaleceu perante desenvolvimentos positivos no Brexit. Relatórios vieram na noite de Quarta-feira, dizendo que a PM, Theresa May e o líder do Partido Trabalhista Jeremy Corbin estão a aproximar-se de um acordo do Brexit. Lembremo-nos que a equipa liderada por elementos chave de ambos os lados do cenário política do RU estão á procura de maneiras de resolver o impasse do Brexit, sendo que estão a negociar o acordo de retiro há mais de um mês. Diz-se que Theresa May está disposta a desistir da saída da união aduaneira da UE. Seria um grande desenvolvimento para a economia do RU, porque iria preservar uma parte crucial do comércio, protegendo-o de grandes perturbações. No entanto, deveriamos notar que Theresa May já prometeu retirar o Reino Unido da união aduaneira da UE, ou seja, tal posição poderá irritar os membros do Partido Conservador. O que se ouve, é que a equipa do governo do RU planeia ter uma grande reunião de Brexit nos dias 7-8 Maio, daí conseguirmos mais dados na próxima semana.
O par GBPUSD parou a sua queda perante o enfraquecimento do USD. O par deu um grande salto durante os útlimos dois dias de negociação, e agora está acima dos 1.3030, de momento. No entanto,uma reação negative de preço é media móvel de 50 dias (círculo laranja) pode ser visto como um sinal de alerta. Fonte: xStation5
O humor nos mercados globais poderá ser um bocado mais otimista hoje, graças ao relatório da CNBC publicado ontem. Nomeadamente, a agência de notícias afirma que o acordo de negociação entre US-China poderá ser anunciado tão cedo como na Sexta-feira (10 Maio). A agência diz que os lados do conflito poderão usar a visita do Vice Primeiro Ministro Liu na próxima semana a Washington para anunciar o acordo. Contudo, as revelações baseiam-se em fontes anónimas e em confirmações não oficiais.
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