Resumo:
- Conjunto de leituras macroeconómicas de Abril vieram bem abaixo das expectativas
- Parte da volatilidade na produção industrial poderá dar-se graças aos cortes de IVA, diz o NBS
- Ações chinesas a subirem á medida que dados fracos podem significar um estímulo mais á frente.
De volta á normalidade
Comece a investir hoje ou teste gratuitamente uma conta demo
Abrir Conta TESTAR A DEMO Download mobile app Download mobile appEm Março, a economia chinesa surpreendeu positivamente produzindo uma estoante taxa de crescimento de output industrial. Contudo, isto poderá ter sido um aumento só causado parcialmente por causa dos cortes de IVA que entraram em efeito agora dia 1 de Abril. Tal noção foi partilhada pelo CNBS, na sua declaração seguindo os dados de Abril. Primeiramente, produção industrial aumentou apenas 5.4% em termos anuais, falhando a estimativa de um aumento de 6.5%, vindo duma descida de 6.5% em Março.
Investimentos em activos fixos aumentaram 6.1% de ano para ano, abaixo da taxa expectável de crescimento de 6.4%. Em troca, vendas de retalho aumentaram 7.2% comparando com o mesmo período do ano passado, um grande falhanço ao lado da estimativa 8.6%. Como notamos antes, um aumneto de volatilidade nos dados entre Março e Abril podem ter sido causados pelos mesmos cortes de IVA. A mesma imagem viu-se nos dados de comércio, mostrando um decréscimo de importações em Março, e depois um grande salto em Abril. Tendo em conta os recentes passos de Donald Trump, pode-se supor que a China mostrará um aumento notável em importações de Maio devido a um aumento de compras antes de se notar o efeito das tarifas. Um dos poucos destaques dos dados de hoje mostra um nivel de investimento no mercado imobiliário que aumentou 11.9% anualmente, até Abril.
Em suma, os dados de Abril mostram a economia chinesa a arrefecer após uma subida em Março, e esta desacelaração chegou antes da tal guerra de negociação ter piorado. No nosso ponto de vista, isto poderia ser uma razão para Beijing aumentar o estímulo nos próximos meses para estabilizar crescimento económico. Relativamente a isto, vale a pena notar a divergência entre investimentos em activos públicos e privados. Em Abril, este primeiro subiu 7.8% YoY enquanto que o último subiu 5.5% YoY, o ritmo mais lento desde Dezembro de 2016.
Investimentos imobiliários dissociaram-se do total de investimentos em ativos fixos nos últimos meses. Fonte : Macrobond, XTB Research
A resposta do Mercado
As ações chinesas estão a subir esta manhã, apesar de um conjunto de decepções nos dados, isso pode ser devido às expectativas de que Beijing será forçada a implementar mais estímulos no futuro previsível. O Shanghai Composite está subindo 1,5%, enquanto o Hang Seng (CHNComp) está subindo 0,9% no momento da escrita. No mercado de câmbio, pode-se notar também movimentos benignos e apenas um fraco desempenho do dólar australiano. Por sua vez, no mercado de câmbio mais amplo, a lira turca está caindo notavelmente em outro dia consecutivo sob pressão política após o resultado das eleições em Istambul ter sido anulado.
O mercado acionário chinês está a recuperar na quarta-feira, apesar de um conjunto de impressões macroeconômicas fracas da economia doméstica. Melhor desempenho nos EUA também pode ter contribuído para melhorar o humor na Ásia. A maior resistência é colocada em torno de 11 100 pontos e será o nível para bulls assistirem no futuro próximo. Fonte: xStation5
Noutras notícias:
• Theresa May disse que trará um acordo Brexit de volta ao Parlamento no início de junho, mesmo que as conversas com os trabalhistas não tenham dado qualquer acordo; Enquanto isso, Corbyn acrescentou que não fará um acordo sem concessões adicionais
• O índice de preços de salários australiano para o 1º trimestre ficou em 2,3% em relação ao ano anterior
Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.