- O início da sessão desta terça-feira centrou-se na publicação das minutas do RBA e do BOJ.
- No caso do Banco da Austrália, os dados confirmaram a posição hawkish do banco na sua reunião de dezembro, observando progressos na inflação, embora esta ainda esteja acima do objetivo. O banco vê menos riscos para o crescimento do IPC a médio prazo, embora permaneçam muitas incertezas na atual tendência desinflacionista.
- O Banco do Japão sublinhou a sua abordagem cautelosa relativamente ao aumento das taxas. Espera-se que o BoJ o faça a um ritmo moderado e indicou que haverá novos aumentos desde que a economia, a inflação e os salários evoluam como esperado. Recorde-se que Ueda advertiu, durante a decisão, que os novos dados do inquérito sobre os salários serão conhecidos no final de março/início de abril, o que poderá criar condições para um maior adiamento de novos aumentos.
- As ações da região Ásia-Pacífico registaram ganhos moderados em volumes baixos durante a época festiva.
- A China convocou uma conferência fiscal nacional em Pequim, onde foram anunciados planos para aumentar a despesa fiscal e acelerar o ritmo da despesa em 2025. Assim, os índices chineses registaram os melhores resultados em termos de crescimento na Ásia. Os mercados de Xangai subiram quase 1,3% hoje.
- A Bitcoin está a prolongar as quedas hoje e está a ser negociado abaixo da barreira dos US $ 93.500. O sentimento fraco também prevalece noutras criptomoedas
- Os metais preciosos estão a ganhar ligeiramente. O ouro subiu 0,27% e a prata subiu 0,28%.
- No mercado de commodities de energia, não estamos vendo grandes saltos de preços no momento. O petróleo bruto WTI está a subir 0,06%, enquanto o NATGAS está a perder 0,26%.
- No mercado cambial em geral, o dólar da Nova Zelândia e o iene japonês são atualmente os melhores desempenhos. No entanto, uma elevada pressão descendente pode ser observada no euro.
Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.