- Os mercados asiáticos voltaram a registar perdas, com o Nikkei 225 do Japão a liderar as perdas (-1,7%) e o TOPIX a cair 1,1%. O KOSPI da Coreia do Sul perdeu mais de 1%, enquanto o ASX 200 da Austrália caiu 1%. Os mercados chineses contrariaram a tendência de baixa, com o CHN e o CH50 a subirem 0,7%, e o Hang Seng de Hong Kong a subir 0,6%.
- As ações chinesas valorizaram depois de o Banco Popular da China ter reduzido a sua taxa de referência para empréstimos. O desemprego dos jovens (excluindo estudantes) melhorou para 17,6% em setembro, contra 18,8% em agosto.
- Os futuros norte-americanos. estão a recuar, à medida que as yields voltam a subir
- O HSBC anunciou uma grande reestruturação, consolidando as operações em quatro unidades de negócios a partir de janeiro de 2025. O banco nomeou Pam Kaur como sua primeira CFO mulher, substituindo Georges Elhedery.
- As ações da Hyundai Motor India caíram 2% após o IPO que foi considerado o maior de sempre do país, no valor de 3,3 mil milhões de dólares, cotadas a 1.934 rupias contra o preço de emissão de 1.960 rupias.
- Os preços do petróleo recuam com a retomada dos esforços diplomáticos dos EUA para o cessar-fogo no Médio Oriente. O Brent caiu 0,3% para $73,93 por barril, enquanto o WTI caiu 0,2% para $69,72.
- Os preços do ouro subiram 0,6% para US $ 2.734,38 a onça, estabilizando-se perto de máximos históricos, já que a incerteza eleitoral e as tensões geopolíticas apoiaram a procura por ativos de refúgio. A prata valoriza 1,2% e aproxima-se dos máximos dos úlltimos 12 anos.
- As atenções continuam centradas nas eleições presidenciais dos EUA (a duas semanas), com as recentes sondagens a mostrarem uma corrida apertada entre Donald Trump e Kamala Harris. Os mercados esperam uma maior volatilidade à medida que as eleições se aproximam.
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