A conferência de imprensa com o Governador do BoJ, Ueda, ocorreu esta manhã e é importante destaque algumas notas deixadas durante as declarações de Ueda:
- A ECONOMIA JAPONESA ESTÁ A RECUPERAR MODERADAMENTE.
- ESPERAMOS QUE O IPC RECUPERE APÓS A DESACELERAÇÃO.
- AINDA NÃO ESTAMOS NUMA SITUAÇÃO EM QUE POSSAMOS VER O OBJECTIVO A SER ATINGIDO.
- NÃO HESITAREMOS EM ADOPTAR MEDIDAS DE FLEXIBILIZAÇÃO ADICIONAIS, SE NECESSÁRIO.
- O COMPORTAMENTO DAS EMPRESAS EM MATÉRIA DE FIXAÇÃO DE PREÇOS E SALÁRIOS TEM SIDO MAIS POSITIVO NOS ÚLTIMOS TEMPOS.
- AINDA NÃO PREVEMOS QUE A INFLAÇÃO ATINJA 2% DE FORMA ESTÁVEL.
- DISSE NA ENTREVISTA AO YOMIURI QUE TEMOS DE PROSSEGUIR PACIENTEMENTE A NOSSA POLÍTICA DE FLEXIBILIZAÇÃO.
- A INCERTEZA É BASTANTE ELEVADA NO QUE RESPEITA ÀS PERSPECTIVAS ECONÓMICAS E DE PREÇOS, BEM COMO ÀS MOEDAS E AOS MERCADOS FINANCEIROS.
- NÃO PODEMOS DIZER QUANDO É QUE A POLÍTICA PODERÁ SER AJUSTADA.
- NÃO POSSO DIZER QUANDO É QUE OS RESULTADOS SALARIAIS SERÃO CLAROS.
- DEMOS PRIORIDADE À GESTÃO DO RISCO DE ACTUAR DEMASIADO CEDO.
- HOJE DISCUTIMOS QUE A TAXA DE DESACELERAÇÃO DA INFLAÇÃO TEM SIDO MAIS LENTA DO QUE NO RELATÓRIO DE PERSPECTIVAS DE JULHO.
- VER A POSTURA DO FED DOS EUA PARA MANTER AS TAXAS ELEVADAS
- A ECONOMIA DOS EUA ESTÁ MAIS FORTE DO QUE O ESPERADO, ENQUANTO PARTES DA EUROPA E DA CHINA ESTÃO FRACAS.
- ESTAMOS A VER A CONTÍNUA CONTRACÇÃO DOS SALÁRIOS REAIS DO JAPÃO COM "PREOCUPAÇÃO".
- Poderíamos considerar o fim do controlo da curva de rendimentos e modificar a política de taxas de juro negativas
- Mas só quando considerarmos que a meta de 2% de inflação está à vista
- Não estamos agora numa situação que nos permita decidir sobre a ordem de alteração dos instrumentos de política económica
- AINDA NÃO CONSEGUIMOS IDENTIFICAR A VARIÁVEL QUE LEVARIA À CONSECUÇÃO DE UMA INFLAÇÃO DE 2% E AO FIM DA POLÍTICA DE TAXAS DE JURO NEGATIVAS.
- A DISTÂNCIA ATÉ AO FIM DAS TAXAS NEGATIVAS NÃO MUDOU MUITO
- PRETENDEMOS ATINGIR UMA INFLAÇÃO DE 2% ATRAVÉS DA PROSSECUÇÃO DE UMA POLÍTICA FÁCIL, COM A AJUDA DE UMA TAXA DE INFLAÇÃO LIGEIRAMENTE ELEVADA, IMPULSIONADA PELO AUMENTO DOS PREÇOS DAS IMPORTAÇÕES
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