Resumo:
- Economia chinesa cresceu no Q2 ao ritmo esperado, segundo os analistas da Bloomberg
- Dados para Junho da China batem expectativas
- Recep Erdogan promete sérios cortes quando o país tenta restringir a inflação ao final do ano, relata um jornalista
Estabilização continua
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Abrir Conta TESTAR A DEMO Download mobile app Download mobile appA economia chinesa expandiu 6.2% em termos anuais durante os últimos 3 meses até Junho, correspondendo à estimativa da Bloomberg. Os dados ajudaram nas preocupações de crescimento económico na segunda maior economia do mundo, sendo inversamente afetada pelo impasse comercial com os EUA. Ainda assim, foi o ritmo de crescimento mais lento das últimas 3 décadas, sendo que as autoridades querem que a economia seja mais consumista do que conduzida por exportações. O relatório do PIB de hoje mostrou um ligeiro aumento em termos do deflator de PIB, a medida de inflação com um leque mais largo da economia, que cresceu de 1.4% para 1.8% YTD. Isto poderia aleviar preocupações de riscos deflacionários, dado o último relatório da inflação para Junho, que produxiu uma leitura plana para o crescimento do preço do produtor. Lembremo-nos que Beijing introuziu imensos estímulos na economia no início deste ano, incluindo cortes nos impostos, também como a emissão de títulos especiais por governos locais, apontando para o aumento da construção de infraestruturas. Daí, estes passos estarem a ser introduzidos na economia. Contudo, inúmeros riscos externos poderão ainda cortar os esforços de Beijing de reviver o crescimento, portanto pode-se esperar que a segunda parte do ano seja mais suave.
A economia chinesa bateu as expectativas no segundo trimester do ano, termos de PIB.Outros relatórios para Junho, vieram bem acima das previsões.Fonte: Bloomberg
Juntamente com o segundo trimester do PIB, também nos foram oferecidos uns relatórios mensais para Junho, onde as expectativas foram facilmente batidas. Em primeiro lugar, output industrial cresceu 6.3% YoY (consenso de 5.2%), vendas de retalho saltaram tanto como 9.8% (8.5%) e gastos de investimento em activos fixos sem o sector rural, que também cresceu 5.8% (5.5% no início do ano). Em termos de gastos para investimento, precisamos de sublinhar o sector privado que acelerou de 5.3% para 5.7% YoY, o investimento do sector público abrandou de 7.2% para 6.9%. Pode ser interpretado como um sinal de que os esforços governamentais de injetar mais dinheiro na economia. Os detalhes relacionados com as vendas de retalho sugerem que muito pode ser atribuido a vendas automáticas, sendo que os consumidores estiveram sujjeitos a muitos descontos no último mês. Em Junho, o preço das casas também subiu de 10.3% para 10.7% YoY em Maio, sugerindo que Beijing não quer alimentar uma bolha imobiliária. Finalmente, a taxa de desemprego subiu de 5% para 5,1%.
Cortes de taxas na Turquia
Há uma semana atrás, os investidores ficaram chocados com a decisão do Presidente Turco Recep Erdogan ao despedir o governador do Banco central. Por ourtor lado, vieram umas notícias interessantes da Turquia no último fim de semana, sendo que Erdogan prometeu cprtes de taxas sérios, de acordo com o broadcaster do país Haberturk. Ele adicionou que o país apontou para reduzir a inflação de mais de 15% para um único dígito perto do final do ano. Erdogan repetiu uma vez mais a sua noção pouco ortodóxa de cortar as taxas e ver a inflação a descer significantemente. A lira turca ainda precisa de responder a estas promessas, e a lira está num trade marginalmente mais baixo que o dólar americano. A próxima reunião do CBRT está agendada para 25 de Julho com expectativas de sinalizar um corte de 200bps.
O USDTRY comercializa nas proximidades sua importante área técnica. Tomando a promessa do Erdogan de reduzir as taxas em consideração, pode-se chegar a uma conclusão de que o par pode subir mais nas próximas semanas. Fonte: xStation5
Noutras Notícias:
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