Resumo:
- Ações chinesas ressaltam na esperança correlacionada com a reunião Trump-Xi no Japão mais tarde neste mês
- Fracos dados comerciais japoneses, melhores NZ CA para o Q1 – FX mantém-se calmo antecipando a Fed
- Lira turca cai outra vez como a administração de Trump ameaça impor novas sanções
Mercados celebram
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Abrir Conta TESTAR A DEMO Download mobile app Download mobile appMario Draghi fez o dia de investidores na Terça-feira, quando explicitamente disse que o ECB poderá cortar ainda mais as taxas e continuar o programa de compra de activos se o crescimento económico não ressaltasse. Tais comentários foram lidos pelos participantes de mercado como uma pista que o ECB irá fazer algo num futuro próximo porque o panorama económico não parece melhorar. Para além disso, existem muitos riscos externos a este panorama, predominantemente originado na frente comercial, também como a Brexit. Sentimento mais otimista viu-se na Europa ontem, nos EUA, e hoje na Ásia. O Hang Seng estava a subir 2.3% antes do fecho, enquanto que o Shanghai Composite (CHNComp) está a subir 1.4% e o NIKKEI (JAP225) 1.8%. Lembremo-nos que Mario Draghi e o seu discurso não foi a única razão para um ressalto global dos mercados acionários.
O segundo veio de Donald Trump que confirmou a reunião com Xi Jinping no Japão no final deste mês. Mais cedo, era incerto a reunião dos dois na G20 em Junho. Contudo, tudo isto parece um jogo sendo que as noções de Trump mudam de dia para dia, por exemplo, disse de uma noite para a outra que os EUA teria um grande acordo com a China ou então não teriam acordo nenhum. Ainda para mais, podemos estar quase certos que a taxa de câmbio entre os EUA e a Eurozona será um elemento pivotal nas fricções atuais entre os dois países. Trump culpou Draghi por trazer o euro para baixo contra o dólar americano, o que poderá servir de desculpa para ameaçar a zona euro com tarifas em automóveis e partes. Como senão chegasse, recentemente, Trump pressionou Jerome Powell para cortar as taxas imediatamente de maneira a ajudar a economia, enfraquecendo o greenback. Mantenham em mente que os participantes de mercado já meteram um preço num corte de taxas em Setembro, nos EUA, ou seja, enfraquecer o dólar americano poderá não ser uma tarefa fácil. Parece que a Fed tem o poder de o fazer, apenas se apresentar uma orientação mais ingénua – sejamos honestos a Fed não tem muitos incenivos em mudar a direção da posição atual relativo a políticas.
O Hang Seng (CHNComp) ssaltou na abertura, e quebrou acima da resistência chave na forma de 10580 pontos. Fonte: xStation5
Principais moedas mantêm-se calmas
Ainda que o sentiment nosmercados acionários pareça favorável, os participantes do mercado estão muito menos confiantes no caso de pares cambiais. Durante horas asiáticas de negociação não conseguimos uma direção clara, com uma pequena apreciação do yen japonês. Em termos macroeconómicos, foi-nos oferecido os dados da conta corrente do primeiro trimestre da Nova Zelândia mostrando um défice de 3.6% de PIB, uma ligeira melhoria comparando com o défice de 3.8% nos últimos três meses de 2018. Para além disso, tivemos um comunicado de troca comercial do Japão para Maio, trazendo um declínio em exportações de 7.8% YoY, e um de 1.5% YoY em importações. Os números detalhados mostram um aumento de 3.3% YoY em exportações americanas, enquanto as exportações da China caíram 9.7% YoY. Olhando para além das moedas principais, podemo-nos focar na lira turca, a cair 0.8% contra o dólar americano nesta manhã. A sua fraqueza seguiu os comentários da Bloomberg relativos a umas possíveis novas sanções americanas na Turquia, à custa da compra de um sistema de defesa de mísseis Russo pela Turquia.
O USDTRY disparou perante as notícias que a Turquia poderia enfrentar novas sanções americanas. Esta jogada já se abateu até um certo ponto, mas o TRY, mantém-se sob pressão de qualquer das formas. Fonte: xStation5
Noutras Notícias:
- Jeremy Corbyn disse que apoiaria uma segunda opção do referendo do Brexit
- Donald Trump pediu aos advogados da Casa Branca opções para remover Jerome Powell
- Tanto como 97 conglomerados industriais chineses do Estado foram instruídos para aumentar os lucros em 9% este ano de maneira a estabilizar a economia.
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