Abertura do Mercado - 18 de Junho de 2019

07:33 18 de junho de 2019

Por Carla Maia Santos

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As bolsas continuam a negociar flat, a aguardar a reunião da FED que começa hoje e termina amanhã.

O mês de maio é conhecido como sendo um mês de quedas, seguindo a máxima 'sell in may and go away'. E este mês de maio de 2019 não foi exceção. No entanto, o S&P500 já valorizou cerca de 5% desde maio e, agora é a FED que poderá determinar o rumo das bolsas, pois tem 'nas suas mãos' a possibilidade de avançar com medidas de estímulo à economia. Dentro das suas 'ferramentas', poderá utilizar a mais visível e que terá mais impacto nas bolsas, que será o corte das taxas de juro. As taxas de juro tornam o dinheiro mais barato dinamizando a economia, tornando-o mais disponível para investimentos em bolsas e nos próprios negócios empresariais e elevam a inflação. A inflação tem sido a causa principal apontada pela FED para a possibilidade de cortar as taxas de juro.

A FED deveria ter como objetivo principal controlar a política monetária, de forma a controlar a atividade económica e ser isenta em relação aos mercados bolsistas. Mas muitos analistas e investidores pergutam-se se é a FED a determinar o rumo das bolsas ou as bolsas a determinarem as políticas da FED.

Em Portugal, a Galp ontem dominou as perdas, quebrando em baixa, a nível técnico, o forte suporte dos 13 EUR, zona testada diversas vezes em 2018 e 2019. Apesar de o preço do petróleo ter desvalorizado, com as preocupações do lado da oferta a desvanecerem-se, a Galp reagiu de forma muito mais agressiva. Os factores técnicos justificam esta desvalorização.

A Altri continua a desvalorizar e mesmo com a Navigator a voltar à recompra de ações próprias, não dinamiza o setor, que tem estado sob forte pressão vendedora. A China, principal compradora de pasta de papel está a abrandar a sua procura, sempre com a guerra comercial como 'papel de fundo' e a justificar o abrandamento global, levando o setor a cair.  A nível técnico, a Altri testa a linha de tendência de longo prazo, zona que poderá abrandar as posições vendedoras. 

Este material é uma comunicação de marketing na aceção do artigo 24.º, n.º 3, da Diretiva 2014/65 / UE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de maio de 2014, sobre os mercados de instrumentos financeiros e que altera a Diretiva 2002/92 / CE e Diretiva 2011/61/ UE (MiFID II). A comunicação de marketing não é uma recomendação de investimento ou informação que recomenda ou sugere uma estratégia de investimento na aceção do Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril de 2014 sobre o abuso de mercado (regulamentação do abuso de mercado) e revogação da Diretiva 2003/6 / CE do Parlamento Europeu e do Conselho e das Diretivas da Comissão 2003/124 / CE, 2003/125 / CE e 2004/72 / CE e do Regulamento Delegado da Comissão (UE ) 2016/958 de 9 de março de 2016 que completa o Regulamento (UE) n.º 596/2014 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito às normas técnicas regulamentares para as disposições técnicas para a apresentação objetiva de recomendações de investimento, ou outras informações, recomendação ou sugestão de uma estratégia de investimento e para a divulgação de interesses particulares ou indicações de conflitos de interesse ou qualquer outro conselho, incluindo na área de consultoria de investimento, nos termos do Código dos Valores Mobiliários, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro. A comunicação de marketing é elaborada com a máxima diligência, objetividade, apresenta os factos do conhecimento do autor na data da preparação e é desprovida de quaisquer elementos de avaliação. A comunicação de marketing é elaborada sem considerar as necessidades do cliente, a sua situação financeira individual e não apresenta qualquer estratégia de investimento de forma alguma. A comunicação de marketing não constitui uma oferta ou oferta de venda, subscrição, convite de compra, publicidade ou promoção de qualquer instrumento financeiro. A XTB, S.A. - Sucursal em Portugal não se responsabiliza por quaisquer ações ou omissões do cliente, em particular pela aquisição ou alienação de instrumentos financeiros. A XTB não aceitará a responsabilidade por qualquer perda ou dano, incluindo, sem limitação, qualquer perda que possa surgir direta ou indiretamente realizada com base nas informações contidas na presente comunicação comercial. Caso o comunicado de marketing contenha informações sobre quaisquer resultados relativos aos instrumentos financeiros nela indicados, estes não constituem qualquer garantia ou previsão de resultados futuros. O desempenho passado não é necessariamente indicativo de resultados futuros, e qualquer pessoa que atue com base nesta informação fá-lo inteiramente por sua conta e risco.

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