A situação no Chile não está a ficar mais calma. Pelo contrário. E os investidores estão claramente a perder a paciência. Os protestos iniciados em outubro tornaram-se violentos, com pelo menos 23 mortos e mais de 2000 feridos. Esses protestos têm-se intensificado esta semana, quando as autoridades optaram por confrontar os manifestantes violentos , e alarmando a organizações de direitos humanos com um número crescente de violações. A incerteza sobre a situação e a gravidade do impacto na economia exerce uma pressão de depreciação sobre a moeda, que hoje cai mais 2%. O USDCLP subiu quase 14% no mês passado e estava a ser negociado perto dos 840 hoje - o nível mais alto da história.
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